quinta-feira, 17 de abril de 2008

o pai não tem medo de nada...


...algumas sombras sem dormir, entre dentes a imaginar
nem um olá...
nem um estou aqui reconfortante
sonho e grito e falo ao quente cálice de ti
doí-me de não saber mais

queria ouvir e desaparecer de dentro de ti
ao fumo demente de zorgons
ao gerido jogo
e à única salvação ante cadeiras e traças de fama
diz-me se também
ou acena e tudo o mais...

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