do final grito de azeite a corar naquele prato
daquela mão sempre em sonho e vozes
um olhar, as tuas canoas do Tejo
uma lágrima entoa
uma saudade daquele fechar de olhos
rios de som
será que veio dali
entoas o céu tão azul
entre azulejos azuis de fado
sobes às guitarras como o teu rio
e o tom
esse entra por nós a dentro
e é vida
e é saudade
para Fernando Braga um abraço imenso
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