hoje apetecia-me soletrar raul de carvalho, no mais intimo e vulgar dos recantos...
fiquei à espera que o meu karma não urgisse...
não vingasse a minha febre de ti...
não arrastasse a solidão por entre os dedos
fico ao som
sublime a ceifeira que fala...
ao rubro o riso em ti, desperta um sentir
um olhar
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
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