não fosse assim a subtil presença de cinco ou seis réstias de leveza...
ou esta moldura de negro embutida em pele macia, toda esta luz formaria um tapete de sombras descalças e frias
subi sem desespero a íngreme escadaria de areia e as finas pratas entrelaçadas que me seguiam. de frente para o balcão pedi aquele chá de sonhos e desejo, onde as memorias furtivas divagam. feliz é talvez o mar que não para de te afagar...
ficaríamos ali a olhar, mas preferi um breve momento de lucidez , uma ode ou mesmo gritar tão baixo que todo o azul ficasse espantado com a febre que sofria. voltei a correr, com tal vontade de comer castanhas
já tarde tentamos ser furtivos e fizemos amor de tal forma...
há também o disseminar de toda a vida em poucos segundos
há também a forma mais fácil de voltar a...
talvez subindo a tal escadaria de areia e ocelos reluzentes
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
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